Sunday, June 30, 2013

Em busca da Route 66 - part 2

continuing...

Como tinha indicado no post anterior íamos à procurada do maior cruzamento do hemisferio oeste, estado o Pedro bastante ansioso para ver, afinal era um cruzamento gigante. E estávamos todos expectantes...

Chegados a Groom começámos à procura do cruzamento, não vimos nenhuma zona que pudesse ter um cruzamento gigante, era uma cidade pequena, sem nada de especial, andámos e lá encontramos uma placa a dizer cross... seguimos para lá e continuámos a não ver cruzamento nenhum, vimos ao fundo uma cruz gigante, mas de cruzamento nada.. onde estaria o tal cruzamento??? 
Mas de repente percebemos o que queriam dizer com "the largest cross in the western hemisphere"....


The largest cross in the western hemisphere
Segundo o Pedro tudo começou, eu não me lembro, ele ter lido sobre "the largest cross in the western hemisphere", ele ficou a pensar o que quereriam dizer com cross e perguntou-me o que eu achava e eu disse cross é cruzamento, e ele pensou "Claro, um cruzamento!!!!"e a partir dai ficou super entusiasmado em passar pelO Cruzamento!!! Nunca iria imaginar que poriam num guia a maior cruz do hemisfério oeste algo para ir ver...

Foi um momento frustante pode-se dizer, e a cruz não é nada impressionante!

Groom também tinha uma torre inclinada, que pelos vistos estava assim para chamar a atenção dos turistas.... Segundo, também indicado, ainda tinha sucesso para o que foi construído... Não sei como... Mas ai está ela!

Está descaída de propósito.... interessante... né?
E depois destas visitas frustradas resolvemos compensar e passar em McLean para ver o Museu do arame farpado, apesar do interesse não tivemos tempo de entrar.

Estava a anoitecer por isso lá fomos para a cidade mais próxima, já em Oklahoma, Elk City, apesar do objetivo era para pararmos em Oklahoma city, mais à frente, mas ficava demasiado tarde e a viagem já tinha sido longa.


Em Elk City descobrimos um hotelzito que tinha bom aspeto, por fora, e até tinha um bom preço. O sr. que nos atendeu no principio parecia um pouco estranho, mas entretanto lá começou a ficar mais sociável.

                           
Como sempre perguntou de onde éramos, lá dissemos, e disse se tivéssemos saudades de falar português havia uns brasileiros no quarto x, que podíamos ir lá bater à porta para falar com eles...
O quarto é que era uma nojeira, as camas pareciam que não tinham sido mudadas, apenas puxaram os lençois para cima, e nem puxaram bem pois estavam todos amarrotados...

Demos uma sacudidela nos lençóis, pois não estavam de todos limpos, e lá ganhamos coragem e fomos dormir...
Para compensar (!?!?!) tivemos direito a um pequeno almoço de manha, nada de especial, mas melhor que nada e pudemos dar umas festinhas ao gato da sra que estava de manhã na recepção, que deveria ser a mãe do sr da noite anterior...

Nesse dia fizemos de por volta 800km.


24 de junho


Tomado o mega pequeno-almoço em Elk City, seguimos para Clinton onde passámos pelo museu da route 66. Foi mesmo só para tirar a foto.



Continuámos caminho, mais uma vez em busca da route 66 perdida e passando por cidades que pareciam abandonadas no tempo, autenticas ghost towns, e outras bastante pobres, com muitos eficicios a recordar que antes eram zonas em que passavam ali muitos carros, e agora ninguém, tem muitos hóteis abandonados, muitas bombas de gasolina abandonadas. Uma delas a Bridgeport que tem ao longo da estrada várias pontes antigas...



Na altura a gasolina era quase dada, agora o preço é quase o triplo.
Ao longo da estrada estivemos sempre ou pelas linhas de comboio, ou com a linha ao nosso lado. E havia sempre comboios de mercadorias a passar... Lembrava sempre as viagens à boleia nos comboios de mercadoria que se vê nos filmes. Mas que agora é impossível tal acontecer...


No caminho da US-66 passa-se por um forte antigo, o Fort Reno, situado em Darlington, que não era bem um forte como imaginaríamos com muralhas à volta. O forte foi construído na altura das lutas com os indios, sendo usado como campo militar, tendo apenas umas casas usadas pelos militares, e mais tarde quando colocaram os índios em reservas foi usado para os militares garantirem que os índios não saiam dessas reservas.


Depois desta maravilhosa entrada na história..... Fomos para lados mais modernos: Oklahoma City.
Dando apenas uma voltinha de carro, onde vimos o Gold Dome e o City Hall.

Gold Dome

City Hall

Continuámos a seguir a route 66, usando os mapas que tínhamos e muito a sinalização que ia aparecendo na estrada.


Seguindo para Arcadia, onde tinha o famosissimo celeiro redondo!

The world famous round barn
E sem variar fomos parando nas terriolas que fomos encontrando ao longo da estrada... Já quase na etapa final da route 66. Pois íamos deixar a route 66 seguir para norte e nós seguiríamos para sul.



E a cidade final foi Tulsa, ainda Oklahoma, uma cidade grande, para o que estávamos à espera. Saímos apenas 30min para dar uma volta rápida à Downtown. Com alguns arranha-ceus, e muitas igrejas, mais 15 só ali na zona. Tudo com bom aspeto, afinal é uma cidade rica por estar ligada ao petróleo.





Até aqui fizemos 400km. Mas a partir daqui íamos fazer um caminho de 650km para chegarmos a Memphis, no Tennessee. Foi praticamente sem parar, apenas para comer, e passando ainda pelo estado do Arkansas.
Foi uma viagem bastante cansativa, chegando por volta das 23h em Memphis, mas ainda tivemos coragem nessa mesma noite ir aproveitar a noite de Memphis, que está muito ligada à música, como muitas cidades do sul.


Mas o resto conto no próximo post :).

Relativamente à route 66, foi uma experiência incrível, perdemo-nos muitas vezes, mas passamos por cidades, embora não parecesse não ter nada para visitar, havia sempre qualquer coisa que nos fazia sair e tirar uma foto, e rir-nos um pouco da parvoíce que era. Vimos muita pobreza, vestígios de cidades que em tempos tinham tido outra animação, mas apesar de toda a tentativa de chamar os turistas através de antigas recordações da route 66, não perderam a sua genuinidade e, apesar de no Novo México, não sentirmos o mesmo acolhimento das pessoas, principalmente em zonas predominantemente de mexicanos, mas no resto das zonas fomos sempre bem acolhidos, mesmo por aqueles que pareciam aqueles hillbillies tipicos, que pareciam ter saido de um filme, sem tirar nem por.

É uma experiência diferente que valeu toda a pena.

See ya'll

Friday, June 28, 2013

Em busca da Route 66 - part 1


21 de junho

Saímos de Bryce e seguimos para começar a nossa viagem na route 66, mas para isso era necessário fazer o caminho inverso do dia anterior, saindo mais uma vez do Utah, e entrar no Arizona, fazendo apenas mais 1hora extra para ir para a cidade de partida da nossa viagem de descoberta da US-66.
Por isso foi um dia sem muitas paragens, mas houve umas paragens obrigatórias.
A primeira foi logo à saída de Bryce, uma pequena cidade turística que tinha uma reconstituição de uma cidade western de Cowboys, por isso até era bastante engraçada, e eu dei para brincar um pouco.

Só falta os cowboys a passear na rua

Entretanto o Pedro começou a provar distúrbios quando viu os gelados e ficou umas horas na prisão para se acalmar um pouco
Mas o melhor da cidade eram os gelados, que apenas 2 bolas de gelado fizeram o nosso almoço....

Lá se acalmou um pouco e finalmente conseguiu o tão precioso gelados (SIM ERAM APENAS 2 BOLAS DE GELADO)

Nestas longas viagens temos que ir mudando de condutor, e numa dessas mudanças e também a ver se limpávamos os vidros do carro pois estavam cheios de mosquitos mortos, entrámos numa bomba de gasolina numa dessas terriolas cheias de hillbillies, e parádos num stop para sairmos, ouvimos um BUMP na nossa traseira.... Uma mulher ao sair do estacionamento não nos viu e bateu em nós!!!! Ficaram uns riscos ainda grandes e uma pequena amolgadela...

SORTE!!! Logo no nosso carro novinho ALUGADO!!! Não sabiamos bem como proceder nestas situações, ela deu-nos num papel a apólice de seguro dela, contacto e carro... Ela disse que só bastava entregar na empresa de rental e a segurada dela iria cobrir tudo...
Entretanto telefonámos para a emprega de rental, que disse que não haveria problema era só fazer um report quando chegássemos a New York com o que se passou e a apólice do seguro da outra senhora... 
Vamos lá ver....

Parámos também na barragem Glen Canyon, e como tudo nos USA era gigante.


E seguimos viagem tendo cada vez mais a sensação de estar no velho Oeste...




Nessa noite tínhamos o nosso último hotel, daqui para frente, durante os próximos dias, os hoteis iriam ser escolhidos ao longo da viagem, conforme até onde iríamos nesses dias. O motel 6 em Flagstaff. Com, sem variar, um atendimento excelente, o empregado entusiasticamente recomendou ir a Sedona, até deu um papel com indicações, embora já estivesse nos nossos planos, as instruções deram imenso jeito.

Motel 6

22 de junho

O caminho é mais ou menos este, o google não coloca a route 66.
Logo pela manhã saímos bem cedo e lá fomos para Sedona com o papel das instruções. A estrada para lá era muito diferente do que tínhamos passado até então, era muito parecida com as nossas estradas de montanha, muitas curvas, e passávamos pela floresta nacional do Coconino, que tinha à volta o Oak Creek Canyon.


A cidade em si é muito pitoresca, com muitos turistas, americanos, com uma vista incrível para o Canyon, e era tão agradável e resolvemos parar um pouco, respirar fundo e tomar um mega pequeno almoço :)


Sedona com o Oak Creek Canyon

Mnhaaammm!!!

Para variar, saímos bem chaínhos, e seguimos viagem, voltando para Flagstaff para voltar a apanhar a route 66 em direção ao Novo México. Felizmente apesar de já não existir route 66, existe sinalizações por onde a antiga estrada seguia.



Com o relax do pequeno-almoço resolvemos saltar a nossa 1ª cidade destino, Winslow e ir um pouco pela autoestrada para recuperar tempo, mas entretanto voltámos a apanhar a route 66, com ajuda dos nossos mapas e indicações encontrads, e fomos para Joseph City, dentro do condado Navajo, que no inicio da cidade tem um dos landmarks da route 66, um trading post, Jackrabbit.




Com um ar bem antigo, como tudo na US-66, mas com um pormenor engraçado que valeu a pena tirar a foto :).
YA!!!

Parámos na Love's para por gasolina, onde pelos vistos é a preferida dos camionista.... Cof cof...

Os camionistas no Love's.......
Seguimos a estrada para a próxima cidade, Holbrook, cheia de reminiscências da antiga 66. 
E um desses espaços era uma antiga oficina que fazia alterações em VW, tendo na entrada alguns exemplares antigos.


2 em 1
Tinha um Motel também bastante antigo.


Mas o mais giro desta cidade, e um excelente exemplo das coisas estranhas que só se vê na Route 66, uma loja de rochas, pedras e arvores petrificadas, mas que para chamar atenção tem dinossauros, bonitos e bem feitos, na entrada :). O Pedro fez logo amizade, claro.

Os melhores dinossauros de sempre!
E já que estávamos na onda das arvores petrificadas, seguimos para Sun Valley, onde se encontra a floresta de árvores petrificadas... Ao longo do caminho para Sun Valley, e na própria cidade já se ia vendo muitas lojas que vendiam todo o tipo de pedras, incluindo as tais arvores petrificadas.

Quando chegámos ao Petrified Forest national park tinha à entrada em cada lado da estrada lojas com informação turísticas, e de gifts. Entrámos claro, e estava vazio, estavam uns índios a atender as pessoas, e tinha uns dinossauros pintados nas paredes, um T-Rex pintado na parede tinha os cotovelos desenhados para a frente, em vez para trás, como é normal na anatomia de qualquer animal existente na natureza...
Seriam os dinossauros diferentes???

Entretanto começámos a ver as fotos da tal floresta petrificada e eram apenas uns pedaços de troncos espalhados aqui e ali... e era ainda por volta de 1hora de visita... como é evidente, seguimos viagem...


E seguimos para Lupton a última cidade que iríamos passar no Arizona e entrar no Novo Mexico, passando assim 3 estados nesse dia.

Já no Novo México fomos a Gullop, uma zona com imensos trading post, usados pelo povo Navajo e Zuni para fazer as suas compras.
Passando pelo Hotel, El Rancho, onde os grandes atores dos anos 40 e 50 ficavam, e como estes sitios gostam de dizer, é World Famous... Todos vocês conhecem, claro...

World Famous!
E mais à frente  que encontrámos? A divisão do continente da América do Norte, em que nesse ponto a chuva a oeste desse ponto vai desaguar no oceano Pacifico e a que cai a este vai desaguar no Atlântico...


Para ganhar tempo, pois queríamos passar a noite em Santa Fé, e conseguir jantar lá, pusemo-nos na I-40, a autoestrada que substituiu a US-66, e muitos dos caminhos da route 66 é pela I-40, e vamos saindo para apanhar a original.
Mas desta vez não seguimos e parámos apenas uma vez, antes de Santa Fé, em Alburqueque.

A cidade tinha uma zona antiga, em que tinha um ambiente bastante mexicano, as casas pareciam feitas de barro, todas com o tom de terra, era a arquitetura típica que fomos encontrando ao longo do Novo México

Fomos por mais uma vez gasolina, na Phillips 66.


E fomos ver a zona antiga de Alburquerque.





E lá seguimos para Santa Fé onde íamos comer na Zia Diner, que estava na nossa agenda para um Must-go!!!
Era um restaurante de tex-mex, e lucky us, como faltava 1hora para fechar era happy hour, tinha vários petiscos em desconto e margaritas :).
Por isso pedimos um pouco de tudo, e estava tudo delicioso, algumas coisas bastante picante, que eu DETESTO, mas mesmo assim comi, com a boca a arder, por tão bom que estava... 


ick!
Depois do jantar seguimos para procurar um sitio para dormir, depois de algumas voltas, perguntar o preço num ou outro hotel, decidimos pelo motel 6... 
Apesar de ser a mesma cadeia da noite anterior, nada era igual a esse, o atendimento era bastante diferente ao da noite anterior, a sr mexicana mal sorriu para nós e os quartos não estavam tão limpos... 

Neste dia fizemos por volta de 750km.

23 de junho



Mais uma vez saímos bem cedinho e como já estávamos com saudades de uns donuts ao pequeno-almoço, e uma injeção de açúcar pela manhã faz sempre bem.

Ninguém o atura depois de 3 donuts seguidos....

Saímos de Santa Fé, e tentar seguir a antiga estrada que nos ia levar para Santa Rosa. Pusemos no GPS, que nos deu o caminho que queríamos, e lá fomos.... Claro o GPS passou o tempo todo a perder-se e nós íamos sempre parar a estradas de terra, ou a terrenos privados, ou a estradas sem saída... Ao fim de 1hora às voltas em estradas que não iam para lado nenhum, voltámos para trás e apanhámos a autoestrada...


See other side (basta olhar para os buracos)

Fomos primeiro a Las Vegas no Novo México. Que tinha uma praça super gira, e um hotel datado de 1882.

Hotel


Dentro do hotel

E desta vez lá conseguimos apanhar a route 66 :)

Somos os únicos aqui, o resto anda tudo pela autoestrada....


Fomos ver o Blue Hole em Santa Rosa, não se vê mas na verdade era o Wale Hole, que as pessoas que lá estavam ocupavam metade do buraco.

As baleias andam ai....

Passámos para Tucumcari onde tinham vários edifícios antigos e estritamente ligados à história da route 66, deste a moteis, umas antigas bombas que parecem que fugiram de repente e deixaram tudo como estava, e outras tantas coisas abandonadas, ou na sucata, ou simplesmente deixados ali para os turistas irem tirar fotos :P.



Blue Swallow Motel


Um School bus na sucata.
Lá continuamos viagem, na route 66, e continuámos caminho até entrarmos numa estrada de terra.... mais uma vez nesse dia... Olhámos para o GPS, estávamos bem, segundo ele, não tínhamos cruzado com nenhuma outra estrada... Não devíamos estar muito errados, por isso ganhámos coragem e seguimos em frente... Fomos encontrando coisas engraçadas, mas o que era frustrante é que exatamente ao nosso lado estava a I-40, e nós ali bem devagarinho a pensar MAS PORQUE RAIO ESTAMOS NESTA ESTRADA COM A INTERSTATE AO NOSSO LADO?????

Um cavalo que não gostava de cenouras....
Só nós é que nos metemos nestas estradas!!!
Uma casa de banho ultra moderna!
E ao fim de alguns km, perdido 1horita lá chegámos a uma estrada pavimentada!!!


E ao chegar a essa estrada deixámos o Novo México e entrámos no Texas!!! 
Ao entrar ficámos logo com o aviso de "Don't Mess with Texas" (Não se metam (sujam) com o Texas)


Mas com coragem continuámos na route 66 e a rezar que não nos fossemos meter a uma estrada de terra novamente.


Mas tínhamos que seguir, pois afinal não podíamos perder um dos pontos mais importantes da route-66 o meio exato da estrada, que fica em Adrian no Texas, em que para um lado Los Angeles está a 1139 milhas, e Chicago a outras tantas milhas.
Mesmo em frente havia um diner que supostamente serviam uma ugly crusty pie, que era excelente, mas estavam mesmo a fechar, não provámos tarte nenhuma...


Desta vez apanhámos a I-40 e seguimos para Amarillo, para jantar no restaurante que ofereciam um bife de 2kg e acompanhamos se comido em menos de 1h, era no Big Texas Steak Ranch... Não comemos esse, mas tivemos que ir ver o ambiente, e realmente só indo lá, só dá para dizer que estávamos no Texas!!!





No Texas come-se Jalapeños à dentada!!!

Não, não pedimos o bife de 2kg, só pedimos esta comida...
Ainda em Amarillo fomos ver o Ranch Cadillac, uma escultura no meio de um campo vazio, em que colocaram cadillacs de "pernas para o ar", com, supostamente, a mesma inclinação que as pirâmides no Egipto. A escultura inicial tinha os carros com as pinturas originais, entretanto começaram a grafitar os cadillacs e ficou tradição ir lá "à balda" e fazer uns grafitis.


Super cheios, seguimos para Groom, para ver o cruzamento mais largo do hemisfério oeste, cruzamento este que o Pedro tinha passado a manhã toda a falar nele (a manhã toda, aliás praticamente desde o começo da viagem toda, afinal era o maior cruzamento do hemisfério Oeste e não podíamos deixar de passar por lá). Já imaginávamos um cruzamento gigante, no meio das plantações de milho, em que se não se vê mais nada além de km de milho e com um cruzamento nos 4 sentidos super largo... 

to be continued....